Espaços bem planejados com muito mais entretenimento No Zoom Paulista, você encontra uma área de lazer inigualável, um cenário digno de cinema. O empreendimento conta com piscina, espaço gourmet, churrasqueira, home office e SPA, entre outros.
Localização A região mais badalada da cidade!
- cultura Quando o assunto é cultura, esse é o melhor lugar da cidade. Aqui você estará do ladinho do MASP, FNAC, Centro Cultural da Caixa, Espaço Unibanco, Livraria Cultura, Teatro Oficina, Teatro Procópio Ferreira, Teatro Cultura Artística, Livraria Martins Fontes e muito mais!
- gastronomia Os diversos sabores da culinária se misturam aqui. Na rua Avanhandava, você poderá desfrutar das delícias do Família Mancini. Aqui você também estará pertinho do tradicional Almanara, do América, do Bassi, do Café Girondino, da Bella Paulista, do SPOT e Arabia.
- noite O ponto mais hype de São Paulo conta com clubs e casas de shows para todos os gostos. Uma verdadeira mistura de estilos! São mais de 50 bares e 20 casas noturnas como Vega's Club, Dorothy Parker, Sarajevo, Mokaï, Drosophyla, Inferno e Sonique.
Antes degradada, região do Baixo Augusta vira alvo de construtoras
Até há pouco tempo símbolo da degradação urbana do centro de São Paulo, a região conhecida como Baixo Augusta virou o novo alvo do mercado imobiliário. São oito prédios residenciais em construção em um raio de 1,5 km entre as Ruas Bela Cintra, Manuel Dutra e Álvaro de Carvalho. O processo vai levar à região, ao longo dos próximos dois anos, mais de 2,5 mil moradores - número 450% maior do que nos sete anos anteriores.
Esse boom imobiliário na região é motivado em grande parte pelo rejuvenescimento desencadeado por quem agora ocupa suas calçadas toda noite. Nas Ruas Augusta e Frei Caneca, o democrático vaivém de baladeiros, cinéfilos, metaleiros, emos e estudantes de moda já ganhou a companhia do movimento frenético de caminhões, sacos de areia e betoneiras.
Com o aumento no número de restaurantes, cafés, bares e lojas no Baixo Augusta, os lançamentos vêm atender a uma demanda reprimida de pessoas que agora querem morar no centro. Uma tendência inédita desde o ápice do abandono do centro paulistano, na década de 1990. Para efeito de comparação, houve apenas um lançamento nesse perímetro nos últimos três anos.
Além de se inverter, essa tendência de ocupação da região é forte. Segundo levantamento exclusivo da Lopes Inteligência de Mercado, de todas as unidades lançadas na Bela Vista apenas 4,3% ainda estão disponíveis para a venda. Trata-se de um índice de sucesso de vendas sem comparação na cidade - até mesmo se comparado com outra áreas supervalorizadas e procuradas, como os Jardins e Higienópolis.
Liquidez. Ainda em fase de acabamento, as três enormes torres da construtora Trisul na Rua Frei Caneca estão praticamente liquidadas. Só há uma unidade à venda - as outras 323 foram comercializadas, e quase metade somente no lançamento, em 2008.
No fim do ano passado, um prédio da construtora Requadra na Rua Paim, travessa da Frei Caneca, teve absolutamente todas as 256 unidades vendidas em duas horas - o equivalente a dois apartamentos negociados a cada minuto. "A procura é enorme. Muita gente que demorava muito para chegar ao trabalho quer agora morar no centro, em uma região que tem tudo por perto", explica o administrador de carteira da empresa, Jackson Batista da Silva.
A Requadra já tem outro lançamento em um terreno vizinho, com 250 unidades. No próximo ano, lança mais uma torre na Rua Paim. "Os prédios vão ocupar áreas que antes eram um amontoado de cortiços. Vai valorizar muito", afirma Silva.
Em breve, o mesmo endereço ainda recebe um quarto empreendimento, da incorporadora AAM. A empresa já comprou uma série de imóveis na rua - em sua maioria, casas antigas e pequenos cortiços.
Preços. Essa forte procura por apartamentos na região já provoca uma valorização que se aproxima à das áreas mais nobres da cidade. Os novos empreendimentos que estão sendo erguidos por ali têm o preço do metro quadrado entre R$ 5,3 mil e R$ 6 mil, segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). "Isso é o equivalente a bairros como a Vila Madalena, Brooklin e até Moema", diz Luiz Paulo Pompeia, diretor de estudos especiais da Embraesp.
A onda de valorização também alcança imóveis mais antigos. Um apartamento de dois dormitórios, que em 2005 custava R$ 150 mil, hoje vale mais que o dobro, cerca de R$ 350 mil. A expectativa do mercado agora é que esse fenômeno comece a se irradiar para o centro mais antigo, revitalizando assim ruas e prédios que estão praticamente abandonados na região.
Antes degradada, região do Baixo Augusta vira alvo de construtoras
Rodrigo Brancatelli e Paulo Saldaña - O Estado de S. Paulo
11 de outubro de 2010
Paim se prepara para mudar de cara
SÃO PAULO - De cortiços e casas em estado precário a empreendimentos residenciais com plena infraestrutura no condomínio – incluindo sala de cinema, piscina, lavanderia e academia de ginástica. Até pouco tempo atrás, a Rua Paim, localizada entre a Rua Frei Caneca e a Avenida 9 de Julho, na região central, foi sinônimo de depreciação imobiliária. Essa realidade, no entanto, começa a ganhar novas feições.
Nos últimos anos, no mínimo cinco incorporadoras aterrissaram na pequena Paim, assim como na Frei Caneca, uma de suas travessas. O movimento faz parte do aquecimento imobiliário desse trecho da cidade, que teve início com a inauguração do Shopping Frei Caneca, em 2001.
Há seis anos, a Requadra adquiriu seu primeiro terreno na Rua Paim, quando era formada exclusivamente por construções caindo aos pedaços. Não que o endereço tenha mudado muito até agora, com suas casinhas simples, cortiços e bares populares, mas atualmente há seis terrenos limpos no local, cujos imóveis foram demolidos pelas incorporadoras proprietárias.
Central
"A área é muito bem localizada, próxima a avenidas como 9 de Julho e Paulista", diz o diretor para Novos Negócios da Requadra, Luciano Radünz. A empresa possui, em apenas um quarteirão da Paim, três lotes, cujas áreas vão de 1,7 mil a 2,2 mil metros quadrados.
O primeiro terreno, quase na esquina com a Frei Caneca, irá adicionar a área de mais duas casinhas prestes a serem demolidas e ganhará lançamento imobiliário em julho de 2012. Em fase mais adiantada, o segundo lote tem uma construção em pleno curso, cuja conclusão está prevista para novembro de 2012.
"No local, ficava uma fábrica desativada havia décadas", conta Radünz. Em seu lugar, o empreendimento terá 256 unidades de um e dois dormitórios, com 36 e 50 metros quadrados, respectivamente. Quando foi lançado, em novembro de 2009, o valor do m² era de R$ 4,7 mil. "Todas as unidades foram vendidas em duas horas", assegura o diretor da Requadra.
Desde então, o preço aumentou mais de 30%. Lançado em dezembro, o empreendimento de 176 unidades, situado no terceiro terreno da incorporadora (em parceria com a You, Inc.) na Paim, está sendo vendido a R$ 7 mil o m². "Os quatro apartamentos dúplex de 70 m² já foram comercializados, e agora temos só 20% do total das unidades à venda", afirma Radünz.
As quatro metragens distintas dos apartamentos – 36, 50, 55 e 70 m² – revelam o tamanho exíguo dos imóveis. "Nosso público alvo nesses empreendimentos são solteiros, recém-casados, idosos e descasados", informa o executivo. "Embora não sejam imóveis de alto padrão no sentido de metragem generosa, as unidades dispõem de infraestrutura moderna, como cozinha gourmet e piscina na cobertura, além de sala de cinema, lavanderia e business center com pontos para internet."
Vagas de garagem
"Grande parte dos nossos clientes são médicos que trabalham em hospitais próximos. Assim, eles não precisarão se deslocar todos os dias de casa para o trabalho, perder tempo no trânsito e para achar uma vaga de estacionamento", completa Radünz. Cada apartamento terá uma vaga de garagem, assim como o edifício em construção, o que significa, somente no caso da Requadra, um acréscimo de potenciais 432 automóveis na Paim.
As 178 unidades do edifício a ser construído no terreno situado na mesma rua, pertencente às incorporadoras AAM e Toledo Ferrari, também terão uma vaga cada. Com lançamento marcado para março, o empreendimento contará com apartamentos estúdio (sem divisões internas) e de um dormitório, de 32 e 46 m² de área útil, respectivamente. O terreno também é pequeno, possui 1.595 m².
"O local era ocupado por cortiços e imóveis degradados", lembra o executivo responsável pela área de desenvolvimento de produto da AAM, Sergio Ribera. Ele diz que o valor das unidades ainda não foi definido.
A dois quarteirões da Paim, em frente ao Shopping Frei Caneca, dois empreendimentos de 28 andares (um residencial, com três edifícios, e outro comercial) estão quase prontos. Ambos os projetos são uma parceria da AAM, Trisul e Toledo Ferraz, e terão 108 unidades cada. "No terreno de 8.150 m² havia uma concessionária de automóveis da família do ex-piloto Ayrton Senna", diz Ribera.
Se o metro quadrado do empreendimento valia R$ 3,5 mil quando foi lançado, em setembro de 2007, atualmente vale R$ 9,5 mil. "Isso se o proprietário quiser fazer uma venda rápida", opina. Segundo ele, todos as 324 unidades foram vendidas. Os apartamentos têm 150 m² e dispõem de duas ou três vagas de garagem, em um total de 686.
"É mais barato revitalizar uma área do centro que levar infraestrutura urbana a áreas mais distantes", avalia Radünz, da Requadra. "Esse é outro motivo pelo qual investimos na região."
Paim se prepara para mudar de cara
Jennifer Gonzales, de O Estado de S. Paulo
24 de janeiro de 2011
Plantas
64,79 M² | 2 DORMITÓRIOS | APARTAMENTO TIPO
*Os móveis de dimensões comerciais, equipamentos, utensílios, objetos de decoração, armários, piso, rodapés, molduras, sancas de gesso e alguns pontos de iluminação são sugestão de decoração, não fazendo parte do contrato de aquisição. As medidas são internas e de face a face das paredes.
*Registro de Incorporação: Incorporação registrada no R-3 da Matrícula 181.533 do 4° Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo/SP 24/08/2011
*A escolha da planta deverá ser feita no momento da venda,
obedecendo a data‐limite de até 2 (dois) meses após o início da obra.